A festa é do Cruzeiro, mas o Bahia promete ser um convidado desagradável. A partida de hoje, às 16h, no Mineirão, é encarada como uma batalha para os tricolores, afinal, vale a sobrevivência da equipe no Brasileirão da Série A. O volante Rafael Miranda é o primeiro a mandar o recado. Do lado de cá, de acordo com ele, não existe clima para comemoração. “Nós temos condições de estragar essa festa e, quem sabe, conseguir os três pontos. Um ponto também é bem-vindo”, afirma.Clube confirma qual é o uniforme número dois; confira a fotoCruzeiro e Flu: as decisões que separam o Bahia da permanência na eliteDurante a semana, os jogadores comandados por Cristóvão Borges fizeram questão de evidenciar o otimismo. O meia Anderson Talisca, titular mais uma vez, não se intimidou com os números do campeão brasileiro. “O Bahia não é qualquer um. Já ganhamos de grandes times nesse campeonato. Se para eles é o jogo da festa, para nós é uma guerra”, disse o garoto de 19 anos, cheio de personalidade. A Raposa, apesar de ter garantido o caneco com quatro rodadas de antecedência, ainda encontra motivação para derrotar o Bahia. A principal delas é superar a marca do São Paulo, dono da melhor pontuação da edição, com 20 clubes dos pontos corridos. Em 2006, o time paulista foi campeão com 78 pontos e 22 vitórias. Com 75 pontos e 23 triunfos, o Cruzeiro só precisa de mais um resultado positivo para bater o recorde.Confiança - Mesmo ciente das dificuldades, o técnico tricolor aposta no Bahia. Para Cristóvão, o elenco pode surpreender em Belo Horizonte. “Eu sou confiante e acredito muito naquilo que faço. Isso se deve ao que os jogadores mostraram pra mim durante o campeonato. Vamos brigar pela vitória”, avisa.
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