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Torcedor desde os 3 anos, gaúcho se emociona com título na Fonte

Adolescente de 15 anos acompanhou seu primeiro jogo do Bahia in loco e comemorou a conquista da Copa do Nordeste

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Redação iBahia

25/05/2017 às 13:22 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:34 - há XX semanas
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A paixão que começou com um álbum de figurinhas aos 3 anos de idade ganhou contornos emocionantes na Arena Fonte Nova. Morador da cidade de São Leopoldo, no interior do Rio Grande do Sul, o garoto Arthur Cosme, de 15 anos, assistiu na quarta-feira (24) a um jogo do Bahia in loco pela primeira vez. A estreia na Fonte Nova não poderia ter sido melhor: triunfo sobre o Sport por 1x0 e título da Copa do Nordeste.
Foto: Fernanda Varela/CORREIO
No intervalo da partida, Arthur conversou com o CORREIO e falou sobre a emoção de acompanhar o duelo. "Isso aqui não tem como descrever, a torcida maravilhosa, me acolheu como se fosse um filho, só tenho que agradecer a torcida pela recepção", disse ele.
Acostumado a acompanhar o clube pela internet, o gaúcho contou que ficou impressionado com a força da torcida. "É muito diferente, o calor da torcida, sempre gritando, sempre pulsando, apaixonada pelo clube. O que me falaram é verdade, que é uma das mais apaixonantes do Brasil. Estou amando tudo", afirmou.
História
Segundo a mãe de Arthur, Danielle Cosme, o menino passou a torcer pelo Bahia quando tinha apenas 3 anos. Ele viu o escudo e as cores do Esquadrão em um álbum de figurinhas e se encantou. A história de Arthur viralizou nas redes sociais e ele foi trazido pelo Bahia para acompanhar a partida final do Nordestão.
“Tudo na vida dele tinha que ter as cores do Bahia. Ele desenhava o escudo no caderninho. Enquanto o irmão gostava de Batman, ele só gostava do Capitão América, porque tinha as cores do Bahia. A gente achava engraçado e dizia: 'guri, tu nunca saiu do Rio Grande do Sul, nunca pisou na Bahia'. Não tem explicação. Não tem ninguém na família que é Bahia, ele não ganhou nenhum presente, ninguém influenciou. Ele manteve o amor pelo Grêmio, torce até hoje, mas o amor pelo Bahia é uma coisa que nasceu com ele. Uma vez a tia deu um casaco a ele e teve que trocar, porque não tinha as cores do clube”, contou Danielle, em entrevista ao CORREIO.

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