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| Em oito partidas no comando do Bahia, René venceu apenas duas |
A quantidade de jogos que o Bahia venceu com o René Simões é a mesma de cartas que o técnico escreveu em 60 dias à torcida: duas. Contra o Atlético-MG, o empate por 1x1, em Pituaçu, manteve o clube na zona de rebaixamento e ainda sem vencer desde o retorno à elite do Brasileiro.
Apesar da péssima largada, René elogiou a postura do time no 2º tempo. "A equipe tava dominando e era encaixar um passe para fazer o gol. O número de vezes que nossa bola cruzou a área foi excelente, mas temos que colocar a bola para dentro", ponderou.
Para o técnico, a marcação melhorou com a volta de Thiego e a entrada de Diones. "Thiego fez partida maravilhosa, Diones fez estreia fantástica e saíram por problemas (físicos). Não vi os meias deles com liberdade, nem os volantes. Vinham com o Magno (Alves) e os laterais, mas apareceram quando nosso time cansou", disse na coletiva. "O resultado foi ruim. Eles estavam conseguindo espaço nas costas dos nossos dois laterais, mudamos, puxamos Fahel e encaixamos", seguiu o técnico tricolor.
Incoerência - Apesar de lamentar o desgaste físico, René Simões deixou o Bahia terminar a partida com quatro atletas sem o ritmo ideal de jogo: Jancarlos, Diones, Ricardinho e Jones. E foi questionado na coletiva pela escolha pelo atacante em detrimento a Maranhão e, principalmente, Rafael. "Jones é um jogador mais maduro, de mais qualidade e tem tudo para dar bons resultados", defendeu.
