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Torneio vira alvo do Bahia em meio à briga contra a degola

Time terá de desviar um pouco o desejo insaciável de sair da zona para voltar as atenções para a Copa Sul-Americana

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26/08/2014 às 8:48 • Atualizada em 30/08/2022 às 17:15 - há XX semanas
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Na zona de rebaixamento do Brasileiro, o Bahia terá de desviar um pouco o desejo insaciável de sair dela. Pelo menos amanhã (27), quando enfrentará o Inter, às 22h, no Beira-Rio, pela Sul-Americana. A delegação, que treinou ontem em Curitiba, onde empatou a terceira consecutiva no Brasileiro em 0x0 com o Atlético-PR no último domingo (24), chega hoje (26) a Porto Alegre. Lá, a meta mínima é conseguir um empate para que a vaga seja decidida na Fonte Nova, no dia 4 de setembro. “A Sul-Americana passa a ser uma competição copeira. Jogando em casa a primeira, o Inter vai fazer de tudo para ter a vantagem. Temos que fazer de tudo para levar alguma vantagem para Salvador”, comentou Gilson Kleina.
Rafael Miranda, resgatado pelo interino Charles, é titular com Kleina
10 destaques do Bahia na Série B que fazem falta nesse time de Série A Bate-pronto: Via Expressa Barradão, déficit do Leão e baixinho na moita no Bahia Gilson Kleina aponta erros e quer dar confiança aos jogadoresCom ataques anulados, Atlético-PR e Bahia protagonizam monótono empate na Arena da Baixada Como o gol fora de casa prevalece no critério de desempate, assim como acontece na Copa do Brasil, um empate com gols já significa uma vantagem para o segundo jogo. E no quesito igualdade, o Bahia tem intimidade. Ao lado do Corinthians, é a equipe que mais empatou no Brasileiro: sete vezes em 17 rodadas. Se levar em consideração as últimas dez rodadas, o tricolor lidera a estatística com cinco. “Nós estamos organizando, é um ponto de confiança. Estamos lutando pela vitória. Os jogadores querem um resultado positivo. Precisamos bater nessa tecla”, insistiu o técnico Gilson Kleina, três jogos e três empates pelo clube. Para ter o ajuste ofensivo que garanta um Bahia mais agressivo já no Beira-Rio, Kleina tem tentado a tática de bater papo. “Conversei com os atacantes, eles têm que ter mais improvisação. Estamos jogando numa linha mais defensiva. Eles roubam mais a bola do que criam as jogadas.A gente precisa jogar mais na vertical. O time foi montado para contra-golpear, então tem que saber jogar mais na vertical”, analisou o treinador, ainda no domingo. Ontem, após o treino em Curitiba, Roniery também falou do incômodo causado pelo excesso de empates . “Nós temos batido na tecla de ser forte ofensivamente. Agredir mais e encontrar o caminho das vitórias”, disse. Amanhã (27), uma das possíveis mudanças é a entrada de Diego Macedo formando uma linha de quatro no meio-campo, alteração utilizada no segundo tempo do empate como Atlético-PR. Na ocasião, saiu Léo Gago. Marcos Aurélio e Rhayner seguem de fora. ADVERSÁRIODo lado do Inter, o técnico Abel Braga também tem problema. O lateral-direito Wellington Silva lesionou a coxa e ficará três semanas afastado. Em seu lugar entra o garoto Cláudio Winck.Matéria original: Jornal Correio*

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