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Trilha da taça: até o título, Vitória sofreu com altos e baixos

Veja os números e relembre trajetória do Leão no Baianão deste ano. Time venceu três Ba-Vis e empatou um

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20/05/2013 às 9:22 • Atualizada em 02/09/2022 às 7:12 - há XX semanas
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Dinei foi um dos principais jogadores na reta final do Baiano
No talento dos argentinos Maxi e Escudero, na raça de Michel e Cáceres, na segurança de Deola e Victor Ramos e nos gols de Dinei e Marcelo Nicácio. O Vitória é campeão baiano em 2013. O título que escapou, por detalhes, em 2011 e 2012, chegou com certa facilidade este ano. Pelo menos se forem consideradas as decisões. No encontro com o maior rival na final, o primeiro duelo registrou uma goleada por 7x3 na Fonte Nova e deixou a taça encaminhada. Ontem, 1x1 foi apenas a confirmação no Barradão. Mas engana-se quem pensa que o caminho rubro-negro até o título foi tranquilo. Ao longo do campeonato, o Leão foi instável. Foram 12 partidas, com oito vitórias, um empate e três derrotas, 29 gols marcados e 13 sofridos. Um saldo positivo de 16 gols, e Dinei artilheiro do time com sete. “Minhas equipes se caracterizaram por fazer muitos gols e mais uma vez isso está sendo confirmado. O Vitória é a equipe que fez o maior número de gols na competição e, ao longo dos 20 jogos que nós fizemos na temporada, foram mais de 40 gols. É uma média muito boa”, confirma o técnico Caio Júnior. Antes de entrar na disputa do Baiano, o Vitória estava na Copa do Nordeste. Início de temporada, time ainda em formação, a eliminação nas quartas de final para o Ceará abalou a confiança dos rubro-negros. E foi justamente depois daquele 4x1 sofrido no Barradão que o time começou a se firmar de fato. “Aquele foi um jogo atípico. Tivemos muitos erros e, a partir daí, com aquele erro muito grande, focamos para não errar de novo e agora podemos concretizar no título”, comentou Escudero. O início do Baiano serviu para espantar um pouco as críticas: três vitórias seguidas até o primeiro clássico do ano. E que clássico. Inauguração da Arena Fonte Nova e o Bahia, como mandante, empolgado. Pouco adiantou. O Vitória de Escudero e Maxi aplicou uma goleada histórica: 5x1. A torcida ensaiou os primeiros hits do Lek Lek, o funk que embalou a campanha do título. O problema é que quando a torcida achou que o Vitória iria deslanchar na competição, vieram dois baques seguidos. O time perdeu para o Botafogo na Fonte Nova e para o Juazeiro no Barradão, ambos por 1x0. Antes de terminar a segunda fase, mais dois triunfos para aumentar a confiança da torcida. E com direito a uma nova vitória sobre o Bahia. Dessa vez, nada de goleada. Apenas um 2x1 econômico na Fonte. Mesmo assim, o rubro-negro terminou a fase atrás do Juazeirense e sem a vantagem nas semifinais. Contra o time do interior, o primeiro jogo no Barradão. Uma goleada de 4x0 para espantar qualquer desvantagem. Na volta, um Leão relaxado. Derrota em Juazeiro por 2x0, mas vaga na decisão do campeonato assegurada. Desigual - Nas finais, dois encontros com o Bahia. E a escrita se manteve. No jogo de ida, um passeio histórico pela Fonte Nova. Goleada de 7x3 e mão na taça. Ontem, para cumprir o protocolo, a partida derradeira. Nem precisava. O Vitória carimbou, com méritos, o título de campeão baiano em 2013. Agora é Série A.

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