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Vander retribui confiança do Leão e é destaque

"Vou continuar trabalhando com humildade", prometeu o atacante. Mas se não apertar o ritmo, Vander corre risco de ser substituído

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09/02/2015 às 13:07 • Atualizada em 01/09/2022 às 22:27 - há XX semanas
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Atordoado pelo rebaixamento, o Vitória utilizou o restante do mês de dezembro para iniciar a tão exigida mudança no elenco. Dispensou de cara logo dez jogadores, acertou a contratação do técnico Rogério Drubscky e anunciou, em sequência, as contratações de Neto Baiano e Rogério, que estava no Botafogo apesar de pertencer ao Náutico. Essa negociação abriu a possibilidade do Leão ceder um jogador para o time pernambucano. De imediato, o nome de Vander foi ventilado com força nos Aflitos. Quando tudo parecia acertado, o vice-presidente Epifânio Carneiro revelou que as conversas para emprestar o atacante ao Timbú estavam suspensas. O Vitória agora tinha outros planos para o meia-atacante. E, logo nos primeiros coletivos da temporada, as novas intenções do Leão acabaram desvendadas. Inesperadamente, Vander, cogitado para ser novamente emprestado, apareceu como titular no ataque de Ricardo Drubscky. De lá pra cá, não saiu mais. Leão de treino, o atleta de 24 anos, revelado pelo Bahia e que atuou ao lado de Ronaldinho Gaúcho no Flamengo, assumiu a camisa 7. Estreou bem contra o Bahia de Feira, passou apagado na derrota para o Confiança, em Aracaju, mas ontem, nos 2x0 sobre o Serrano, em Conquista, retribuiu a confiança depositada em seu futebol nesse ano de desejada redenção do clube. Perdeu chances, deu assistência e fez um golaço daqueles de colocar no DVD. “Vou continuar trabalhando com humildade. No final do ano, vou tá muito feliz com o acesso do Vitória à Série A e o título do Baiano”, profetizou ao fim do 1º tempo, quando já havia desfilado toda sua bola no Lomanto Júnior. Era meio impossível de repetir tamanha performance no 2º tempo, mas os 45 minutos iniciais lhe garantiram com sobra o status de melhor atuação no jogo. Agora é aquela velha história: se não apertar o ritmo nos próximos jogos, Vander corre risco de novamente ser ultrapassado. Concorrentes de olho em seu posto não faltam: Rogério, Rhayner, além dos garotos Wellington e Willie. Mais do que se manter como titular, Vander precisa provar que não é atacante de uma pedalada ou um jogo só. Tem mais dois anos de contrato, mas a chance é essa.
Correio24horas

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