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Um pênalti. O jogador ajeita a bola e se prepara para a cobrança. Ele vira as costas, respira fundo e quando todos imaginavam que ele arrancaria para o chute, surge um batedor-surpresa. E balança as redes.
A história realmente aconteceu. Foi na partida entre Sanfrecce Hiroshima x Shimizu S-Pulse, pelo Campeonato Japonês, no último sábado - o jogo terminou em 1 a 1. Makino, do Sanfrecce, parecia o batedor oficial até o chute de Sato, o capitão da equipe.
Ex-árbitro de futebol, Paulo Cézar Coelho afirmou que o lance é ilegal. "A única falta do jogo na qual o batedor precisa estar identificado é o pênalti. O árbitro e o goleiro adversário têm que saber quem vai bater. O certo seria repetir a cobrança e dar cartão amarelo". O gol valeu, mas o árbitro da partida, o japonês Takuto Okabe, pegou dois jogos de suspensão.
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