Equipes de resgate na China tentavam desobstruir estradas neste sábado (8) para seguir com as buscas por sobreviventes e apressar a chegada de ajuda à remota área montanhosa do Sudoeste do país, depois que dois terremotos mataram pelo menos 89 pessoas. Na província de Yunnan, mais de 200 mil pessoas foram deslocadas depois que os tremores destruíram mais de 6.600 casas e danificaram outros milhares de prédios. Na vizinha Guizhou, mais de 11.700 casas ruíram. Os tremores começaram com um abalo de magnitude 5,6 no final da manhã de sexta-feira, perto da fronteira entre as duas províncias. Outro terremoto da mesma intensidade foi registrado cerca de 30 minutos depois, seguido de mais de 60 réplicas, segundo as agências sismológicas chinesa e americana. O número de mortes pode aumentar, pois os tremores danificaram seriamente as rodovias e o sistema de comunicação, tornando mais difícil coletar informações. A chuva, prevista para os próximos três dias, também aumentou as dificuldades de resgate. O premiê chinês, Wen Jiabao, viajou até a região do desastre, na noite de sexta-feira. Ele visitou sobreviventes em aldeias e hospitais.
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