O Brasil precisa de um tempo maior no processo de escolha do novo dirigente do Fundo Monetário Internacional (FMI). De acordo com publicação da Agência Brasil, para o ministro da Fazenda Guido Mantega, o mais importante do que escolher um nome para dirigir o FMI é conhecer propostas e compromissos dos candidatos. O ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn renunciou na semana passada, após ser acusado de agressão sexual a uma camareira de um hotel nos Estados Unidos. Ele está em prisão domiciliar. Segundo Mantega, o Brasil vai examinar todas as candidaturas que serão apresentadas até o dia 10 de junho, prazo que foi estabelecido. Para ele, os candidatos necessitam visitar os países que têm importância no FMI, incluindo os emergentes, como o Brasil. Os países emergentes ganharam peso no Fundo Monetário Internacional pela forma com que enfrentaram a crise econômica mundial.