A remoção dos destroços do navio de cruzeiro Costa Concórdia, encalhado há um ano no pequeno porto da ilha toscana de Giglio, ocorrerá o mais tardar em setembro, segundo prometeu neste sábado (12) o chefe da proteção civil italiana, Franco Gabrielli. “O programa prevê a retirada definitiva do navio em setembro”, disse ele durante uma coletiva de imprensa na ilha de Giglio. Amanhã (13), o naufrágio, que causou 32 mortes, completa um ano. Trata-se de uma operação “de caráter excepcional que não tem precedente” e que deve ter em conta “as consequências para o ambiente e para os habitantes”, destacou Gabrielli. As operações de retirada do navio foram adiadas várias vezes. Segundo o chefe da proteção civil italiana, a escolha da empresa privada encarregada do salvamento foi feita em função da exigência do “respeito pelo ambiente e pelas atividades econômicas da ilha”, sobretudo o turismo. É uma “operação particularmente cara”, acrescentou.
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