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Convenção que proíbe armas químicas entra em vigor na Síria

A Síria tornou-se assim o 190º integrante da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq)

• 14/10/2013 às 17:23 • Atualizada em 27/08/2022 às 10:49 - há XX semanas

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A Convenção para a Proibição de Armas Químicas entrou nesta segunda-feira (14) em vigor na Síria, onde se encontra uma missão de inspetores internacionais para acabar com o arsenal do regime do presidente Bashar Al Assad. A Síria tornou-se assim o 190º integrante da Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq). Um porta-voz da organização informou que a convenção entrou em vigor às 7h locais e que o dia de hoje marca a adesão formal da Síria à convenção, embora já tenha começado nas últimas semanas. A mesma fonte lembrou que foi o regime de Damasco que solicitou a adesão à Opaq, pedindo que fossem acelerados os trâmites para a efetivação. A missão de especialistas chegou ao território sírio em 1º de outubro para verificar e destruir as armas químicas em poder do regime do de Bashar Al Assad. A equipe começou a destruir o arsenal e já visitou 20 locais de armazenamento. A Convenção para a Destruição de Armas Químicas estabelece que os Estados-membros são responsáveis pela segurança dos investigadores da Opaq, bem como pelos custos da destruição do armamento. O desmantelamento do arsenal químico da Síria decorre no âmbito do acordo firmado em setembro entre Moscou e Washington para evitar uma intervenção militar norte-americana no país. A hipótese de uma intervenção norte-americana esteve em pauta após o ataque com armas químicas no dia 21 de agosto, em um bairro da periferia de Damasco, que causou mais de mil mortos. Sexta-feira (11), o Comitê Nobel atribuiu à Opaq o prémio Nobel da Paz de 2013 pelos "grandes esforços para eliminar" os arsenais químicos e como incentivo à ação no conflito na Síria.

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