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Duas em cada três brasileiras se dizem estressadas, diz pesquisa

Indianas são as mais estressadas, sugere estudo feito em 21 países.

• 14/07/2011 às 5:15 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:19 - há XX semanas

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Cerca de 67% das brasileiras se consideram estressadas na maior parte do tempo, segundo estudo realizado pela consultoria Nielsen em 21 países emergentes e desenvolvidos. A empresa entrevistou 6.500 mulheres entre fevereiro e abril deste ano. No Brasil, foram ouvidas 318 mulheres. O país com a maior proporção de mulheres que se dizem estressadas é a Índia (87%), seguida por México (74%) e Rússia (69%). As brasileiras ocupam a quarta colocação. Entre os países desenvolvidos, as mais estressadas seriam as espanholas (66%) e as francesas (65%). No outro extremo da classificação ficaram as suecas e as malaias, ambas com 44% das mulheres afirmando estarem estressadas a maioria do tempo. Conclusões A pesquisa da consultoria concluiu que as mulheres desempenham várias funções que contribuem para aumentar seus níveis de estresse, mas as estruturas sociais em torno delas variam muito entre países desenvolvidos e emergentes, variando, portanto os n+iveis de exposição das mulheres ao estresse. Como resultado, mulheres em países emergentes tendem a sentir maior pressão. Comentando o resultado da pesquisa, uma reportagem do jornal indiano Economic Times sugere que as empresas e locais de trabalho no país se desenvolveram, mas a sociedade permaneceu estática o que não ajuda à evolução do papel da mulher na sociedade e colabora para o aumento do estresse a ser suportado por elas. Isso significa que elas sentem a cobrança para ter uma carreira moderna e manter as responsabilidades da vida familiar de acordo com os padrões tradicionais. A pesquisa concluiu também que, em 17 dos 21 países, as mulheres confiam mais na TV para obter informações sobre produtos e marcas. Três quartos das mulheres de países emergentes dizem que suas vidas computadores e telefones celulares mudaram suas vidas para melhor. Entre as mulheres de países desenvolvidos esta proporção cai para pouco mais da metade. As informações são do G1.

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