O Estado Islâmico (EI) proibiu ginecologistas homens de trabalharem nos territórios dominados pelo grupo terrorista. A nova deterimação dos extremistas agrava ainda mais as violações de direitos das mulheres, que são constantemente agredidas, estupradas, feitas de escravas sexuais e obrigadas a casamentos forçados."Vários médicos já partiram, especialmente os ginecologistas, que foram proibidos de trabalhar e ameaçados de morte", afirmou Abu Mohammed, fundador da ONG Raqqa is Being Slaughtered Silently (em tradução livre, Raqqa está sendo silenciosamente massacrada).
A ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos afirmou que todas as clínicas de saúde feminina comandadas por homens foram fechadas pelos terroristas. Além disso, ginecologistas que trabalham em hospitais tiveram sua atuação restringida."A população expressou objeções às medidas adotadas pelo EI em relação à saúde em Raqqa, que sofre com a falta de profissionais femininas nessa área", afirmou a ONG em nota.
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