Após nove meses de relacionamento com Christopher, Alice Hall, de 20 anos, em junho do ano passado, começou a sentir enjoos. A moradora de Hereford (Inglaterra) foi a uma farmácia e comprou um teste de gravidez. Deu positivo.
A inglesa foi a um médico e teve a confirmação de que estava na quarta semana de gestação. Alice ficou radiante. Ela e o namorado começaram a pensar em nomes para menina e menino.
Mas, com dois meses de gravidez, a inglesa começou a ter sangramentos. Levada a uma emergência, Alice ouviu que havia risco de aborto.
Um exame ainda confirmava a gravidez. Uma semana depois, com fortes dores, Alice retornou ao hospital. Um exame de imagem revelou que o seu bebê era, na verdade, um tumor que crescia dentro dela.
"Meu útero pensava que havia um bebê dentro dele, e o meu corpo estava imitando os sintomas da gravidez", disse ela ao "Sunday Mirror".
"Fiquei arrasada por não estar mais grávida. Chorei pelo bebê que havia perdido", acrescentou Alice.
O tumor, que tinha o tamanho de um feto, era cancerígeno, e a inglesa teve que se submeter à quimioterapia.
Em setembro, com dores insuportáveis, Alice voltou ao hospital. Os médicos tiveram que fazer um "parto" de emergência e retirar o tumor de quase meio quilo.
"Tive que dar à luz um tumor. Foi bem traumático", contou ela.
Alice agora espera se recuperar totalmente e realizar o sonho de ser mãe.
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Redação iBahia
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