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Homem se dá mal ao tentar atravessar o Oceano com balões

Doze horas depois da decolagem, homem foi obrigado a abortar a missão

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13/09/2013 às 10:15 • Atualizada em 29/08/2022 às 11:21 - há XX semanas
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A tragédia do padre brasileiro Adelir Antônio de Carli, que tentou voar com cerca de mil balões de festa cheios de gás hélio, da cidade de Paranaguá à cidade de Ponta Grossa, no Paraná, não serviu como aprendizado para o americano Jonathan Trappe, de 39 anos que nesta quinta-feira (12), iniciou um desafio de cruzar o Oceano Atlântico com 370 balões de gás hélio. A ideia, no entanto, não deu muito certo e doze hora depois, ele foi obrigado a abortar a missão por "problemas técnicos".
Trappe, que é especialista em tecnologia da informação, anunciou através do Facebook, que não chegou ao destino final: a França, mas afirmou que aterrissou em segurança. "Hummm... Isto não parece a França", escreveu.
Caso chegasse ao destino, Trappe, que já sobrevoou com balões de gás hélio o Canal da Mancha e os Alpes, nos anos de 2010 e 2011, respectivamente, se tornaria o primeiro da história a completar tal feito. A jornada começou em Caribou (Maine, EUA) e terminou em Newfoundland (Canadá). Trappe conseguiu percorrer apenas 560 quilômetros dos 4.000 pleiteados.
Aventura perigosa Em 2010, o padre brasileiro Adelir Antônio de Carli, 41, tentou voar com cerca de mil balões de festa cheios de gás hélio, da cidade de Paranaguá, no sul do Paraná à cidade de Ponta Grossa. Contudo, ele acabou sendo desviado do caminho original pelo vento e caiu no mar. Uma parte do seu corpo foi achada em uma embarcação a 100 km da costa de Macaé (RJ).
A intenção de Adelir era quebrar o recorde de um americano que voou 19 horas com balões para divulgar e levantar fundos para as atividades da pastoral, mas ele não tinha habilitação para voar. Ele utilizava uma cadeira flutuante, uma roupa térmica, dois celulares e um aparelho GPS.
Embora a tentativa tenha acabado em tragédia, o padre já havia conseguido realizar um teste no mês de janeiro. Ele decolou de Ampére (PR) utilizando 500 balões de festas e chegou até San Antônio, na Argentina, percorrendo 11 km.

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