A Justiça do estado de Oklahoma, nos Estados Unidos, considerou culpado pelo crime de homicídio um policial voluntário branco que matou a tiros um homem negro e desarmado em abril de 2015. A sentença saiu na quarta-feira (27).Robert Bates, 74 anos, foi condenado a quatro anos de prisão, pena máxima prevista para esses casos. Bates é executivo de uma empresa de segurança e trabalhava como voluntário para o Escritório do xerife do condado de Tulsa quando se envolveu no assassinato de Eric Harris.Segundo a defesa do policial, ele confundiu o revolver com uma pistola elétrica tipo "taser", a arma que supostamente pretendia usar, a explicação, no entanto, não foi aceita pelo júri. Clark Brewster, advogado de Bates, atribuiu o fato a um "erro humano" e alegou que seu cliente não deveria ser preso por isso.No momento do assassinato, Eric Harris estava caído no chão. Ele fugia da polícia após tentar vender uma arma para agentes. Um vídeo foi divulgado mostrando o momento da ação. "Meu Deus. Ele atirou em mim", disse o afro-americano, que alertou aos policiais que não conseguia respirar.
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