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Na Colômbia, governo reiniciará no dia 10 negociação para libertar reféns das Farc

A maioria dos reféns é composta de militares e policias

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31/12/2011 às 20:00 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:32 - há XX semanas
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Brasília – Em dez dias, o governo do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, inicia o processo de negociação com o comando das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para a libertação unilateral de reféns. Não há um número exato sobre reféns em poder das Farc, mas a maioria é militar e policial. A data para começar o processo de negociação é 10 de janeiro. A presidente da Associação Colombiana de Familiares Membros das Forças Armadas Retidos e Liberados pelos Guerrilheiros, Marlene Orjuela, pediu o apoio da Cruz Vermelha Internacional no processo de libertação. Paralelamente, Marlene Orjuela quer agendar uma reunião com o ministro da Defesa da Colômbia, Juan Carlos Pinzón. Em sua mensagem de Ano-Novo aos colombianos, Santos disse que em 2012 o governo vai intensificar a campanha contra o terrorismo. "Em 2012, vamos continuar a luta contra o terrorismo, o tráfico de drogas e o crime comum, começando com os crimes de rua. Isso ocorrerá com firmeza e determinação, sem baixar a guarda", disse ele. Para o presidente, houve evoluções na segurança da Colômbia. Segundo ele, as Farc estão sendo desmobilizadas, registrando um total de 1,6 mil baixas, em média quatro por dia. De acordo com o presidente, a taxa de homicídios em 2011 foi a mais baixa no país nas últimas duas décadas. As informações são da Agência Brasil.

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