Quando terminar o capítulo da novela Babilônia, hoje, o que vai ao ar na Globo/TV Bahia será diferente de todas as edições passadas nesses 30 anos de existência do Criança Esperança. A começar pelo formato - ao vivo e com modelo mais próximo a um programa de auditório.
“Quando fui chamado para participar da idealização de um novo padrão para o Criança Esperança, o desafio era criar uma narrativa capaz de mobilizar pessoas, com foco em duas coisas: a arrecadação e o protagonismo nas instituições sociais atendidas. Por isso, deixamos de lado a concepção típica de um show”, afirma o diretor-geral do programa, Rafael Dragaud. Em vez dos hits do momento, a trilha sonora será embalada, segundo Dragaud, por canções que “aquecem o coração e embalam as pessoas a ajudar”.
Pela primeira vez, o Criança Esperança terá também um quarteto de mobilizadores, personalidades conhecidas pelo engajamento social: o judoca e apresentador Flávio Canto e os atores Lázaro Ramos, Dira Paes e Leandra Leal, responsável por interagir diretamente com telespectadores e alavancar doações. O cenário, concebido pelo designer Gringo Cardia e pelo artista plástico Vik Muniz usará elementos produzidos por crianças e adolescentes atendidos por instituições sociais.
Veja também: