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Guilherme de Pádua lança canal no YouTube: 'Deus me perdoou'

No primeiro vídeo, publicado há uma semana, ele fala das facções nas cadeias brasileiras

Redação iBahia • 24/01/2019 às 11:14 • Atualizada em 27/08/2022 às 16:41 - há XX semanas

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Condenado pelo assassinato da atriz Daniela Perez, filha da autora Gloria Perez, Guilherme de Pádua acaba de criar um canal no Youtube para fazer pregações. Hoje, pastor da igreja evangélica, o ex-ator usa da experiência que teve no presídio para falar sobre vida cristã após o mundo do crime.
Foto: Reprodução
No primeiro vídeo, publicado há uma semana, ele fala das facções nas cadeias brasileiras. Em outro, com o título "Agora virou Santo, né? (Bandido que vira crente!)", Guilherme prega sobre o criminoso que se regenerou e virou cristão.
"Tem 26 anos que eu tenho contato com presídio. Sete anos preso, mais 19 participando de projetos. (...) Na igreja em que frequento, conheço dezenas de pessoas que eram do crime mudarem de vida porque se tornaram crentes. De certa forma, a igreja é um ambiente muito propício para pessoas que têm a tendência de fazer coisas erradas. A cultura é: precisamos fazer o correto. Porque, intimamente, dentro de cada um que começa a crer em Cristo, existe aquele sentimento que existe um Deus em mim, e que esse Deus me perdoa dos meus pecados, lança no mar de esquecimento e deles não se lembra mais.
Olha que coisa bem propícia para alguém que fez muita coisa errada: esse perdão, essa oportunidade de poder recomeçar. Quem não gostaria de falar: poxa, eu posso começar de novo, ter uma nova chance? E mais que isso: se eu me apagar a esse Deus, fizer uma aliança com Ele, Ele tem uma aliança comigo, e aguarda-me uma vida eterna", diz Guilherme no vídeo: "Não sou mais eu quem vivo, mas Cristo vive em mim".
Guilherme de Pádua e a então mulher, Paula Tomaz, foram condenados pelo assassinato da atriz Daniela Perez a tesouradas em 28 de dezembro de 1992. Eles foram condenados, cinco anos depois do crime, por homicídio qualificado, a 19 anos e seis meses de cadeia. Posteriormente, a pena foi reduzida a seis anos.

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