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NEM TE CONTO

Ex-mulher do goleiro Bruno, Dayanne Souza refaz a vida

Ela foi acusada de sequestro e cárcere privado no processo sobre a morte de Eliza Samudio

Redação iBahia • 12/05/2016 às 10:13 • Atualizada em 26/08/2022 às 22:12 - há XX semanas

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Após seis anos, a vida de Dayanne Rodrigues Souza, ex-mulher do goleiro Bruno, está bem diferente daquela que imaginou depois de sair da prisão, em 2010, acusada de sequestro e cárcere privado no processo sobre a morte de Eliza Samudio. Aos 30 anos, é com o salário de balconista de uma padaria e a ajuda de amigos do jogador que ela sustenta os três filhos. Sim, além de duas meninas, Bruna e Maria Eduarda, Dayanne teve um menino, Enzo, hoje com 3 anos. Às pessoas mais íntimas, ela diz que o filho também é de Bruno.
A gravidez inesperada teria acontecido durante algumas visitas íntimas que Dayanne fez ao ex-goleiro do Flamengo. De acordo com uma fonte do EXTRA, a atual namorada de Bruno, Ingrid Calheiros, sabe do menino e proibiu a entrada de Dayanne na prisão, em Santa Luzia, em Minas Gerais. Bruno também sabe da criança e nunca pediu teste de DNA. O goleiro já é pai de outro menino, batizado de Bruninho, que nasceu do caso extraconjugal que manteve com Eliza.
Foto: Tribunal de Justiça de Minas Gerais / Divulgação
Por conta do menino, Dayanne deletou as contas que tinha em redes sociais e tenta refazer a vida ao lado do namorado Samuel, de 24 anos, que trabalha com eventos na capital mineira. Antes, a ex de Bruno teve um breve namoro com um agente penitenciário. Ele chegou a dizer que se casaria com ela. Mas Dayanne disse não.
Logo que saiu da prisão, Dayanne deu aulas particulares, mas a função não vingou. O sítio em Esmeralda, no interior de Minas Gerais, onde o crime aconteceu, foi vendido por cerca de R$ 400 mil há alguns anos. Metade do que valia na época. Dayanne ficou com 50% desse valor (os outros 50% foram para a conta de Bruno aqui fora, que é administrada por Ingrid). Ela tentou montar um negócio próprio, mas também não deu certo.
As crianças, que antes estudavam em escolas particulares de Belo Horizonte, estão matriculadas na rede pública de ensino e não possuem plano de saúde. Em contrapartida, segundo outra fonte do EXTRA, Bruno recebeu no ano passado R$ 1, 2 milhão do Flamengo, seu time na época do crime, montante proveniente de um processo que Bruno moveu contra o clube.

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