A atriz Klara Castanho reapareceu nas redes sociais após ser exposta na internet e precisar confirmar na mídia ter sofrido um estupro em 2021, que resultou em uma gravidez.
Em nova carta divulgada no Instagram, a atriz tranquilizou os internautas sobre seu estado de saúde físico e mental e revelou ter travado duras batalhas desde que o estupro se tornou público.
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"Os últimos dias não foram fáceis, mas eu queria vir aqui para agradecer por cada palavra de amor, de afeto e de acolhimento que eu recebi e venho recebendo. Todo esse carinho tem sido muito importante para mim e eu precisava dividir a minha gratidão com vocês. Obrigada do fundo do meu coração", escreveu.
Klara contou aos seguidores que está sendo acompanhada por profissionais, porém, evitou falar sobre questões jurídicas. O Hospital acusado de vazar as informações relacionadas ao caso da atriz abriu uma sindicância para investigar o episódio.
"Eu sei que muitos de vocês estão preocupados comigo, mas quero dizer que estou me cuidando, fazendo acompanhamento psicológico e sigo cercada de profissionais que estão trabalhando para a preservação dos meus direitos".
O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo informou que vai apurar a conduta da profissional de saúde que teria ameaçado divulgar a gravidez de Klara.
O que aconteceu com Klara Castanho
No dia 25 de junho, um sábado, a atriz Klara Castanho fez um desabafo em seu perfil do Instagram após seu nome entrar na lista de assuntos mais comentados das redes sociais.
Na web, se falava de uma atriz de 21 anos que teria engravidado em segredo e dado o filho para a adoção. Na carta aberta publicada pela artista, foi revelado que sua gravidez, na verdade, havia sido resultado de um estupro.
A atriz deu o filho para adoção por meio da entrega voluntária, motivo de crítica na web para Klara. O iBahia produziu uma matéria sobre o assunto explicando como a forma de adoção é legal e é um processo previsto no estatuto da criança e do adolescente.
O assunto, que foi explorado pela mídia, teve detalhes confidenciais divulgados pelo colunista Leo Dias, do site Metrópoles, um dos primeiros a saber da história ainda no começo do ano.
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