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EDUCAÇÃO

Enem: erros mais comuns na prova são assuntos a ser piorizados

Para professores, os candidatos têm que saber os assuntos que costumam cair, mesmo que com pouco aprofundamento

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Redação iBahia

26/10/2016 às 8:59 • Atualizada em 27/08/2022 às 9:06 - há XX semanas
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A menos de duas semanas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), muitos candidatos ainda buscam estratégias de preparação para garantir pontos extras na prova. Segundo especialistas consultados pelo CORREIO, uma das apostas que podem dar certo é concentrar esforços nas disciplinas que mais complicam a vida dos estudantes. Caso você esteja entre os candidatos que não se dão bem em Física, Matemática e Química, as três disciplinas – na ordem – com menores taxas de acerto no exame entre 2009 e 2014, uma dica: priorizar os assuntos mais recorrentes sobre elas pode garantir a sonhada vaga na universidade. O estudante Richard Ruan Barreiro, 17 anos, é um dos que consideram matérias de exata como bichos-papões. “Tenho muita dificuldade. Minhas notas são maiores em humanas”, conta ele, que pretende dar mais atenção aos seus pontos fracos. O desempenho dos estudantes, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) e analisados pelo aplicativo AppProva, mostra que as taxas de acerto em Física, 26%, Matemática, 29%, e Química, 26%, é mesmo baixo na média entre 2009 e 2014. Se analisar apenas 2014, as médias caem ainda mais: 25%, 25% e 27%, respectivamente. A menos de duas semanas para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), muitos candidatos ainda buscam estratégias de preparação para garantir pontos extras na prova. Segundo especialistas consultados pelo CORREIO, uma das apostas que podem dar certo é concentrar esforços nas disciplinas que mais complicam a vida dos estudantes. Caso você esteja entre os candidatos que não se dão bem em Física, Matemática e Química, as três disciplinas – na ordem – com menores taxas de acerto no exame entre 2009 e 2014, uma dica: priorizar os assuntos mais recorrentes sobre elas pode garantir a sonhada vaga na universidade. O estudante Richard Ruan Barreiro, 17 anos, é um dos que consideram matérias de exata como bichos-papões. “Tenho muita dificuldade. Minhas notas são maiores em humanas”, conta ele, que pretende dar mais atenção aos seus pontos fracos. O desempenho dos estudantes, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (Inep) e analisados pelo aplicativo AppProva, mostra que as taxas de acerto em Física, 26%, Matemática, 29%, e Química, 26%, é mesmo baixo na média entre 2009 e 2014. Se analisar apenas 2014, as médias caem ainda mais: 25%, 25% e 27%, respectivamente.

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