Uma pesquisa feita na Universidade de Montana, nos Estados Unidos, tem causado a maior polêmica no mundo fitness. Cientistas fizeram um estudo, onde descobriram que, durante o período de recuperação muscular após exercícios físicos, não existe diferença o tipo de alimento que a pessoa consuma.
De acordo com informações do 'Daily Mail', os pesquisadores dividiram 11 atletas homens em dois grupos. Todos eles tiveram que ficar cerca de 12h em jejum, antes de participarem de um treino de resistência de 90 minutos. Cerca de duas horas depois do exercício, o primeiro grupo se alimentou de hambúrguer, fritas, refrigerante, batatas, bolos e refrigerantes.
O segundo, por sua vez, consumiu alimentos mais comuns no mundo dos atletas, como manteiga de amendoim orgânica, cafeína, suplementos proteicos, energéticos e isotônico. Em seguida, os grupos precisaram percorrer cerca de 20km em uma bicicleta ergométrica. Assim que o teste chegou ao fim, os cientistas perceberam que não houve diferença nas taxas de insulina, glicose e colesterol e nenhum atleta reclamou de desconforto estomacal.
"Os dados indicam que as opções em curto prazo para iniciar a ressíntese de glicogênio (após a atividade física) pode incluir alimentos que não são normalmente comercializados como produtos de nutrição desportiva, como fast food", escreveram os pesquisadores no artigo sobre o estudo. Eles explicaram que, no entanto, a pesquisa foi realizada com poucos voluntários e que os efeitos ao longo prazo não são conhecidos.
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