Beijar na boca é coisa do passado? Os apaixonados por beijo continuam comemorando a data todo dia 13 de abril. Encostar os lábios nos lábios de outra pessoa surgiu na França, em 1920, e aos poucos foi sendo aprimorado. Com o tempo, foram surgindo variações e nomes diferentes para a troca de carinho. Escondidinho, roda gigante, aspirador de pó são alguns “apelidos”. No quesito variações, a língua desaparece; o casal fica vira a cabeça, ou pode imitar um esquimó, ou seja, ficam esfregando um nariz no outro. Apesar de ser prazerosa e divertida, a prática pode ser também muito perigosa. Quem gosta de sair de casas com o intuito de beijar todo mundo que encontrar na frente, é melhor ter calma. “Nos dias de festa tem que ter muito cuidado, porque há pessoas de vários lugares e você não sabe quem está beijando”, comenta a médica clínica Elaine Cunha. A médica alerta para as doenças que podem ser transmitidas pela troca de saliva. “A maioria das pessoas acha que apenas doenças como gengivite e cárie podem ser transmitidas pela boca, mas o número de patologias é bem grande”, conta. Segundo Elaine, meningite, mononucleose (conhecida como doença do beijo), todos os tipos de vírus e bactérias, HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), caso a pessoa tenha uma ferida na boca, e hepatite são algumas doenças que podem prejudicar a saúde. “Ainda não inventaram uma camisinha oral, por isso, é bom ficar ligado. Todo cuidado é pouco na hora de beijar na boca”, completa. Com todas essas dicas, é bom controlar os impulsos sexuais e não sair beijando todo mundo, afinal, a vida não precisa ser na base do beijo.
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