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Suposta cena da morte de Norma vaza; confira como será

A cena está prevista para o capítulo 182, que deve ir ao ar no dia 17 deste mês

• 10/08/2011 às 1:32 • Atualizada em 28/08/2022 às 12:09 - há XX semanas

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A personagem Norma, vivida pela atriz Glória Pires, irá morrer ao levar três tiros em um dos capítulos finais da novela da Globo "Insensato Coração", segundo informou nesta terça-feira (9) a Folha Online, que teve acesso à cena. A cena está prevista para o capítulo 182, que deve ir ao ar no dia 17 deste mês. A produção da novela, no entanto, revelou que os autores Gilberto Braga e Ricardo Linhares estão inserindo cenas falsas nos roteiros e não é possível se certificar se esta é uma delas. Leia a seguir como será a morte de Norma. A morte da personagem será após uma briga com Léo (Gabriel Braga Nunes), mas ele não deve ser o culpado. Pouco antes do crime, Pedro (Eriberto Leão) e Marina (Paola Oliveira) vão contar a Norma sobre Carmem (Nívea Maria), que também foi vítima de Léo. Norma vai concordar em permitir que Pedro converse com o irmão e irá ouvir escondido. Para o irmão, Léo irá confessar que fica com Norma pelo dinheiro e que transa com ela pensando em outras mulheres. Norma vai então se revelar e ela e Léo brigam. Pedro sai do local. Norma ameça Léo com um revólver, mas deixa a arma cair. Léo foge então pela janela e uma pessoa, não revelada, aponta a arma contra Norma e atira, matando-a. Leia a cena, divulgada pela Folha Online: Norma entra. Léo a segue, imediatamente. Tensão. Léo - Foi uma armadilha... Norma - E você caiu. Léo - Eu?... Você não viu que era tudo mentira?, eu só tava zombando daquele palhaço do meu irmão, debochando do... Norma - (corta) Você disse a verdade. É isso o que você pensa, sempre pensou. Você não mudou, sempre foi isso. Bicho que mostra os dentes. Mas você não é uma fera, um caçador. É uma hiena, bicho carniceiro, só ataca quem tá fraco, quase morto, cerca a vítima mais frágil, mais carente, e aí avança, enreda, mata devagar... Léo - (desesperando-se) Eu não sou assim, você me conhece, você e eu somos iguais, uma dupla imbatível, nós dois juntos podemos tudo, meu amor! Norma - O que você ia fazer comigo, Léo? Me abandonar outra vez, depois de botar a mão no meu dinheiro?... Não, não ia conseguir, eu não sou mais uma vítima tão fraca assim, você me enganou, me fez baixar a guarda, mas não chegou ao que você quer, o meu dinheiro. (reflete) Só se... você se casasse comigo e eu morresse sem testamento... Era isso, não era? Por isso, você tava tão ansioso pra casar e sair do país! Ia me matar no estrangeiro, era isso? Léo percebe, em pânico, que Norma adivinhou, apela: Léo - ("frágil") Não é verdade, Norma, eu te amo, não vou mentir que não ligo pra dinheiro, te amo pelo seu dinheiro também, por que cê conseguiu seduzindo o Teodoro, foi esperta, ousada, te amo por que nós somos iguais... Norma - Mais mentira, você não ama ninguém, não sente nada por mim, você não tem emoção, Léo, só interesse, eu ouvi como você falou de mim sem saber que eu estava ouvindo... Léo - Cê não vê, meu amor, eles só querem nos separar, destruir o nosso amor, prepararam uma armadilha, você caiu... Norma mostra a pulseira no braço. Norma - Eu vi a verdade, depois que a Marina provou que a pulseira que você me deu 'com tanto amor', que era da sua mãe, da sua avó, do diabo que o carregue, nunca foi sua! Você roubou da Marina, entrou no apartamento deles, sabotou o gás pra matar o seu irmão e/ Léo - (corta) Mentira! É tudo mentira, inventaram isso! (começa a chorar, se ajoelha) De tudo o que o meu irmão disse, a única verdade é que eu tenho inveja dele, sim! Eu falei de você daquele jeito pra tirar onda, preu me sentir por cima, mas era mentira! Eu tô de quatro por você, cê foi a única mulher capaz de me fazer amar... Norma - (enojada) Levanta daí, coisa nojenta! Não suporto mais olhar pra tua cara, você tá acabado, eu vou te entregar pra polícia! Você acreditou mesmo que eu te dei os originais e todas as cópias das provas contra você? Idiota! Eram só cópias, que eu fiz pra você se sentir seguro, por que, no fundo, eu sempre soube o que você era. Com um telefonema que eu vou dar, além da sabotagem do avião, da investigação da tal Carmem, você vai responder pelo assassinato da sua prima! Léo se agarra às pernas dela, implora: Léo - Não faz isso, eu te amo demais... Norma - (ignora) E tem as maracutaias, a justiça condenou o Cortez e ele fugiu, vão adorar despejar a culpa em você, pro escândalo não ficar sem punição! Eu vou mandar o Wagner entregar todas as provas pra polícia, agora! Norma se desvencilha de Léo, ajoelhado. Ela corre para a escrivaninha, abre uma gaveta destrancada. Léo corre atrás, mas chega tarde: Norma já tirou uma arma (a mesma da cena 11 deste capítulo). Aponta-a para Léo: Norma - Não se mexe, não chega perto! Léo - (seguro) Você não tem coragem. Norma - Eu não quero te machucar, quero te ver preso! Cê vai ficar na minha mira até o Wagner e a polícia chegarem! Com a outra mão, Norma pega o celular, começa a teclar. Ritmo. Tensão. Ela se distrai um instante, Léo tenta tomar sua arma. Lutam, a arma cai. A arma desliza até a porta que dá para a sala, sai da visão imediata dos dois. Léo olha em torno, não acha a arma. Norma ainda segura o celular, fala: Norma - (cel) Wagner! Vem pra cá! Agora! Eu/ Léo dá um tapão na mão dela, o celular voa longe, ele a encara, agora frio: Léo - Você vai se arrepender, sua vadia. Rápido, com agilidade, Léo pula pela janela aberta. Norma - (para si, arfante) Desgraçado!... Um tempo na emoção de Norma. Está abaladíssima. Ela se abaixa, pega o celular no chão. Ela ouve ruído, volta-se e reage, em choque. Levanta-se. Close do cano da arma apontada para ela, sem mostrar a mão de quem a segura. Norma - Não faz uma besteira dessas...

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