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Flávia chegou a recusar papel por causa do passado de Helena

Atriz vive uma mãe que abandonou a filha quando ela tinha 4 anos

Redação iBahia • 17/02/2020 às 10:23 • Atualizada em 28/08/2022 às 17:57 - há XX semanas

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Mãezona dedicada de Giulia e Olívia na vida real, fica até difícil acreditar que, na pele de Helena Santamarina, de "Salve-se quem puder", Flávia Alessandra vive uma mãe que abandonou a filha quando ela tinha 4 anos.
— No início, foi muito difícil aceitar que Helena largou Luna (Juliana Paiva). Tanto que meu primeiro instinto foi recusar o papel. Quando a proposta chegou sem explicação para o abandono, eu fiquei: “Como assim? Não tem motivo? Não, não pode”.
Foto: TV Globo/Divulgação
Mas não demorou para o enigma em torno do passado da administradora do Empório Delícia — que deixou sua cria com o ex no México e recomeçou a vida no Brasil — conquistar Flávia. — Esta é a primeira vez em que faço um papel tão misterioso em 30 anos de carreira. Passar esse lado dúbio é muito instigante, um desafio na interpretação. Estou pronta para essa mulher ser bacana ou se revelar uma grande filha da mãe, fria, que só quis se dar bem — diz.
Como ela sabe tão pouco quanto o público sobre o passado da personagem, resta-lhe apenas mergulhar em mil teorias. — Acho que existe algum crime por trás. Porque, como diz Hugo (Leopoldo Pacheco, que faz o marido de Helena), ela “não pode voltar àquele lugar depois do que cometeu”. Não é só um abandono propriamente dito, existe algo pior aí — supõe Flávia, que, inspirada na possível ligação da empresária com o mundo do crime, incorporou uma mafiosa neste ensaio.
Além do ineditismo de viver uma mulher de caráter duvidoso, Flávia experimenta pela primeira vez o gostinho de ser mãe de um homem adulto, já que sua personagem trata o enteado, Téo (Felipe Simas), como se o tivesse colocado no mundo: — É uma relação diferente, porque eu não tive filho homem, não sei como ser mãe de um rapaz. Quando atuo com Sabrina Petraglia (a Micaela, outra enteada de Helena), é mais fácil, porque sei lidar com uma filha crescida. Por isso, tem momentos em que pergunto para o Simas: “Felipe, tá muito ridículo? Pode falar!”, porque Helena mima muito o Téo! E ele diz: ‘‘Não, é fofinho”. É novo ser mãe de um homão feito.

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