Depois de apreender mais de mil peças falsificadas em 31 pontos comerciais do Mercado Modelo e do Pelourinho, a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) intensificou as ações de combate à pirataria de produtos com a marca da entidade carnavalesca. Ao todo foram 1.110 camisetas, bolsas, bonés, saias, bermudas e cangas, entre outros artigos. Confeccionados com material de baixa qualidade, as roupas e acessórios eram vendidos por valores entre R$ 20 e R$ 40, preços semelhantes aos dos originais comercializados em lojas. A delegada Carla Ramos informou que a Decon já identificou alguns falsificadores e distribuidores das confecções de origem clandestina, tanto em Salvador como no interior do estado. "As investigações prosseguem, visando apreender mais peças e também responsabilizar criminalmente os falsificadores por violação de direito autora", explicou a delegada. Ao todo, seis lojistas já foram ouvidos na Decon na quinta e outros 22 foram chamados para prestar esclarecimentos. Assim como os falsificadores, os comerciantes podem ser indiciados por violação de direito autoral. As peças apreendidas serão destruídas assim que isso for autorizado pela Justiça. ApuraçãoA apreensão aconteceu depois de uma audiência no começo de setembro entre representantes do Olodum e o secretário da Segurança Pública, Maurício Barbosa, quando foi pedido que a polícia apurasse as falsificações. A Decon passou então a investigar o caso. Matéria original: Correio 24h Ação de combate à pirataria de peças do Olodum aconteceu após pedido da banda
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