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SALVADOR

Carnaval: estrutura no Campo Grande dará mais espaço ao folião

O presidente da Bahiatursa, Diogo Medrado, anunciou que pretende levar trios elétricos para os bairros

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11/12/2014 às 7:34 • Atualizada em 28/08/2022 às 16:56 - há XX semanas
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O folião terá mais espaço para pular o Carnaval no Campo Grande em 2015. A afirmação é do secretário municipal de Desenvolvimento, Cultura e Turismo, Guilherme Bellintani. “A gente tira ainda mais a quantidade de estruturas na rua, vamos tirar uma arquibancada que tinha na Castro Alves, um pequeno camarote que não vai ter mais e a própria Praça da Piedade a gente vai abrir para as pessoas”, afirmou ele, durante o 3º Fórum do Carnaval de Salvador, que começou ontem e segue hoje, no Centro de Convenções.

Foto: Arquivo CORREIO

Durante o evento, o presidente da Bahiatursa, Diogo Medrado, anunciou que pretende levar trios elétricos para os bairros. “Estamos pensando em tirar os palcos dos bairros e colocar o trio elétrico. Primeiro para valorizar o produto trio elétrico, que se diz que está caindo, e segundo para valorizar os carnavais de bairro”, explicou. Segundo ele, seriam trios independentes com grandes atrações, em locais que ainda estão sendo estudados. Bellintani disse ainda que a prefeitura teme ser afetada no patrocínio em cerca de 25%. “A gente deve ter uma captação menor do que no ano passado, não estamos recebendo nenhuma parte positiva de patrocínio do governo e da Petrobras. Não temos nenhuma indicação. Estamos buscando outros patrocínios para suprir”, garantiu. De acordo com o secretário, algumas cervejarias e o banco Itaú já confirmaram o patrocínio. O secretário estadual de Turismo, Pedro Galvão, destacou os investimentos em segurança pública, saúde, turismo e cultura, com valor que chega a R$ 60 milhões. “O estado tem consciência da importância do Carnaval de Salvador para a economia baiana”, disse. Alguns empresários também reclamaram de queda de 20% a 25% na venda de abadás. Segundo eles, é preciso repensar uma fórmula para recuperar a arrecadação dos blocos. Bellintani, porém, ponderou que esse não é o único indicativo da saúde financeira da festa. “Eu resisto à ideia de que a venda de abadá é o termômetro do Carnaval. Se você for contabilizar a quantidade de pessoas que compram abadá, vai ser 2%, 3% da quantidade de pessoas que vão às ruas”, afirmou.
Correio24horas

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