Parte do dinheiro arrecadado na licitação dos ônibus (com a outorga financeira) será utilizada para construir as linhas exclusivas de ônibus por onde passará o BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus articulados de alta velocidade.
Já em curso, pelo Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), essa licitação tem cinco empresas já pré-qualificadas para a disputa: OAS, Odebrecht, Camargo Correia, Queiroz Galvão e Constran. “Estamos esperando uma liberação da Caixa Econômica, mas acreditamos que em mais 30 dias realizamos a licitação”, conta Orlando Santos, substituto de José Carlos Aleluia na Semut.
Uma das linhas do BRT funcionará entre a Lapa e a Ligação Iguatemi-Paralela (LIP), e está prevista para começar a funcionar em meados de 2016. A obra está incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2), do governo federal, e está estimada em R$ 800 milhões – R$ 200 milhões sairão dos cofres da prefeitura.
As obras estão previstas para começar depois da Copa do Mundo – o trecho de vias exclusivas na Avenida Vasco da Gama será adaptado e novas vias com três faixas serão construídas no canteiro central das avenidas Juracy Magalhães e ACM. A obra terá quatro elevados, três viadutos e nove estações em 8,6 quilômetros. Matéria original Correio 24h Cinco grupos estão habilitados a concorrer em licitação do BRT
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