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SALVADOR

Corpo de policial militar morto em Campinas de Pirajá é enterrado

O sepultamento do soldado Leonildo Santana dos Santos, 30 anos, foi realizado por volta das 16h30. Parentes e amigos compareceram à cerimônia

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30/05/2012 às 18:09 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:25 - há XX semanas
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O corpo do policial militar, morto em um posto de gasolina no bairro de Campinas de Pirajá, foi enterrado na tarde desta quarta-feira (30) no Cemitério Campo Santo. O sepultamento do soldado Leonildo Santana dos Santos, 30 anos, foi realizado por volta das 16h30. Parentes e amigos compareceram à cerimônia. Ainda nesta tarde, a mochila do militar foi encontrada no Parque São Bartolomeu. O PM foi morto em um posto de gasolina, na Estrada Velha de Campinas, no final da tarde de ontem. Policiais militares juntamente com o Grupamento Aéreo (Graer) fazem buscas na região à procura dos suspeitos pelo crime. “Vamos prosseguir as buscas agora com o Batalhão de Choque. Já sabemos que os suspeitos estão por esta região”, diz o tenente Jardel, da 14ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Lobato). Relatórios, um boné, e um livro do soldado foram encontrados dentro da mochila. O corpo de um homem não identificado também foi localizado pelos policiais durante as buscas, mas a relação deste homicídio com o assassinato do PM ainda está sendo investigada. O crimeO PM tinha terminado mais um dia de serviço. Antes de ir para casa, na Federação, deu carona a um colega até Campinas de Pirajá. Na volta, no final da tarde de ontem, parou em um posto de gasolina, na Estrada Velha de Campinas. Mas, após abastecer, foi surpreendido por dois homens armados que anunciaram um assalto. O soldado, que não estava fardado, reagiu e foi alvejado na cabeça, braço e abdômen. Leonildo morreu antes mesmo de receber socorro. Os assaltantes fugiram e levaram o Fiesta do soldado. Cerca de 20 minutos depois, o veículo foi encontrado no Alto do Cabrito. “Só vi quando o PM entrou em luta corporal comum dos caras que dizia ‘dê a chave, senão vou te matar’”, contou uma testemunha. Foi ele quem deu um tiro na cabeça do PM, segundo a testemunha, e saiu correndo. Um segundo homem chegou e deu mais dois tiros. “Aparentemente, no momento da abordagem, eles não sabiam que era um policial. Depois de abandonar o veículo, os assaltantes iam incendiar o veículo, mas não tiveram tempo”, disse a titular da 4ª Delegacia de Polícia, Rogéria Araújo. PM há quatro anos, o soldado atuava no Comando de Policiamento Regional da Capital Atlântico (CPRC-A). *Com informações do repórter Anderson Sotero

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