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Justiça nega habeas corpus para PM e dançarino da New Hit

Oito integrantes da banda também tiveram o pedido de habeas corpus negado no último dia 6

• 13/09/2012 às 13:41 • Atualizada em 29/08/2022 às 16:12 - há XX semanas

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O dançarino Alan Trigueiros, da banda New Hit, teve o pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A decisão foi publicada no Diário Eletrônico da Justiça desta quinta-feira (13). O pedido havia sido protocolado pelo advogado Leite Matos na quarta-feira passada (5). O dançarino e oito integrantes da New Hit são acusados por duas adolescentes de estupro. O soldado Carlos Frederico Santos de Aragão, acusado de ter dado cobertura ao crime, também teve o habeas corpus negado pelo TJ. O policial, que deve responder a um inquérito administrativo pela participação no caso e por estar trabalhando como segurança da banda, está preso no Batalhão de Choque, em Lauro de Freitas. Ele é representado pelos advogados Eduardo Bouza Carracedo, Gabriela Sá Campos, e Sidney Machado Souza. No dia 6, o desembargador Lourival Almeida de Trindade, do TJ-BA, já havia negado habeas corpus para oito integrantes da New Hit: Guilherme Augusto, Eduardo (Dudu) Martins, Willia Ricardo, Micael Melo, John Ghendow, Jefferson Pinto, Edson Bonfim e Weslen Lopes. Eles são representados pelo advogado Cleber Nunes Andrade.
Nove integrantes da banda estão presos no Presídio Regional de Feira de Santana
Laudo realizado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) confirmou que houve violência sexual contra as duas adolescentes que acusam os nove integrantes da banda de estupro. O delegado Marcelo Cavalcanti, titular de Ruy Barbosa e responsável pela investigação, aguarda o resultado da perícia nas roupas que as jovens usavam durante o estupro para dar continuidade ao inquérito. As duas jovens, de 16 anos, dizem que o estupro ocorreu após um show em Ruy Barbosa, na Chapada Diamantina, no último dia 16 de agosto. Elas afirmam que, após o fim do show, foram ao ônibus da banda pedir autógrafos e acabaram sendo violentadas no banheiro do veículo. Segundo a polícia, o soldado impediu a entrada de outras fãs no ônibus enquanto os músicos de pagode realizavam o abuso. "Enquanto eles abusavam das adolescentes [uma das delas ainda seria virgem], o policial ficava na porta do ônibus impedindo que outras pessoas vissem o que estava acontecendo lá dentro, segundo relato das vítimas", relatou o delegado ao Correio24horas. Matéria original Correio 24h Justiça nega habeas corpus para PM e dançarino da New Hit

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