Dois estelionatários foram indiciados por golpes contra 36 turistas que vieram curtir o Carnaval em Salvador. Rosimário Ramos Marquês, 43 anos, e Wagner de Oliveira, 44, são acusados de vender camarotes aos turistas e não entregarem as camisas. Os turistas lesados são do Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Distrito Federal. Segundo a polícia, o prejuízo foi de R$ 117 mil.De acordo com a titular da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur), a delegada Cristiane Inocência Xavier, integrantes do grupo de turistas começaram a desconfiar do golpe quando os estelionatários, a cada contato por telefone, indicavam um lugar diferente para a entrega das camisas e não compareciam, dando a desculpa de que o ponto seria outro. Os turistas então pediram ajuda à polícia.Uma equipe da Polícia Militar foi designada para acompanhar o grupo a um novo encontro com os supostos vendedores, que aconteceu no centro de Salvador.Baixe o aplicativo Onde Está Meu Trio? e encontre-se na folia! Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Osmar (Campo Grande) Confira a programação completa dos blocos no Circuito Dodô (Barra) Carnaval 2016: confira a programação oficial do Circuito Batatinha (Pelourinho) Palco do Rock divulga programação completa: Confira Saiba onde seu artista preferido vai estar durante os seis dias de Carnaval Salvador terá 2.615 ônibus circulando no período do Carnaval Metrô de Salvador terá funcionamento especial durante o Carnaval Confira a programação do Carnaval nos Bairros de SalvadorUm dos bandidos foi ao local e o tenente que coordenava a equipe conseguiu que ele indicasse onde se encontrava o comparsa. Todos então foram encaminhados à Deltur.As vítimas prestaram depoimento entre o inicío da tarde de quinta-feira (4) e a madrugada desta sexta-feira (5). Com os golpistas, foram recuperados R$ 108 mil, referentes à compra de camisas de um camarote no Circuito Barra/Ondina (Dodô), que eles pretendiam usar durante toda a folia, mas que não foram entregues.Segundo a polícia, a dupla não disse o que fez com os R$ 9 mil que não foram recuperados, mas se comprometeu a devolver o dinheiro. Eles foram indiciados por estelionato e responderão ao processo em liberdade.
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