O Groove Bar afirmou, através de sua assessoria de comunicação, que até ontem ainda não tinha recebido solicitação para enviar à polícia o contrato firmado entre o estabelecimento e a empresa terceirizada de segurança. O delegado João Cavadas, titular da 14ª DP (Barra), disse, em matéria publicada ontem no CORREIO, que precisa do documento para saber se o segurança que atirou em um estudante na porta da boate era contratado da Groove. Quanto ao fato do homem que alvejou o estudante Bruno Abreu da Silva, 32 anos, dentro da boate no sábado (17), ser um policial militar aposentado, a assessoria do Groove disse não ter nada a declarar. O estudante foi baleado, após sair da boate, enquanto esperava amigos que ainda estavam no local.