Uma menina de 11 anos morreu afogada após ter o cabelo sugado pelo sistema de limpeza da piscina da casa onde morava, em Linhares, no Espírito Santo. Naisla Loyola ainda foi levada pelos bombeiros para um hospital, mas não resistiu.
A garota brincava com outras duas crianças na piscina, quando o acidente ocorreu, no final da tarde desta segunda-feira (06).
Ela foi retirada da piscina pelos pais, que acompanharam a criança até o hospital. A menina ficou de 5 a 6 minutos submersa. A Polícia Civil vai abrir um inquérito para investigar a causa da morte.
Outros casos
Na madrugada do último sábado (4), um menino de sete anos também morreu depois de ter sido sugado pelo ralo da piscina do condomínio em que estava hospedado em Caldas Novas, em Goiás. A criança ficou três dias internada antes de morrer.
Kauã Davi de Jesus Santos estava de férias com a família em um imóvel alugado no condomínio Residencial Privé das Thermas 1, e havia ido com a avó até a piscina - que é para o uso comum a todos do condomínio.
Depoimentos colhidos pela Polícia CIvil apontam que a criança foi puxada por um ralo que suga água da piscina até uma cascata e, com isso, ficou cerca de dez minutos submerso na piscina.
Em Belo Horizonte, uma menina de 8 anos ficou com o cabelo preso a um tubo que suga a água e morreu na última sexta-feira (3). Mariana Rabelo Oliveira brincava no toboágua de uma das piscinas do Clube Jaraguá Country. Ela ficou cerca de 18 minutos submersa e ficou internada por cerca de 12 horas no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Odilon Behrens. A piscina foi interditada.
A família acredita que houve falha no sistema de proteção no local. A diretoria do clube divulgou nota em que afirma estar empenhada no esclarecimento detalhado do caso. “Daremos todo apoio ao trabalho da Polícia Civil no levantamento das circunstâncias de tal fatalidade", afirma o texto.
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