O motorista que atropelou e matou Cléber Queiroz Santana, 10 anos, no último domingo, na Avenida Paralela, disse que foi surpreendido com o garoto atravessando a pista e que não teve tempo para desviar ou frear o carro. Ele prestou depoimento no mesmo dia do acidente na 12ª Delegacia (Itapuã), onde o caso foi registrado. Segundo o titular da unidade, delegado Antonio Carlos Santos, o motorista Edivaldo Trindade Soares Filho disse que tentou dar socorro ao menino, porém, motociclistas e taxistas o tiraram do local, temendo que houvesse agressão por parte de populares, já que a criança havia morrido. Veja também: Caso Geovane: Justiça determina que PMs fiquem presos por mais 30 dias Edivaldo conduzia um GM Ágile (NZY-7263). O acidente aconteceu por volta das 15h, em frente à entrada do Bairro da Paz, onde Cléber morava. Ele e o irmão brincavam às margens da pista, quando uma das pipas caiu próximo ao canteiro central. O corpo de Cléber será enterrado nesta terça-feira (16) no município de Miguel Calmon. Matéria Original Correio 24h: Motorista diz que não socorreu criança atropelada na Paralela por medo de reação
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