De acordo com o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura (Sedes), Guilherme Bellintani, a proposta teve maior reforço após a inclusão da Lavagem do Bonfim como Patrimônio Imaterial do Brasil e da inserção do 2 de Julho, data Independência da Bahia, no calendário nacional.
Bellintani ainda ressaltou que as mudanças fazem parte da reestruturação das festas populares, que visam valorizar ainda mais o conteúdo cultural. Apesar disso, a proibição não valerá para o Carnaval, a maior festa da capital baiana e com maior número de publicidade, que terá regras específicas.
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