O Sindicato dos Rodoviários solicitou ao Comando da Polícia Militar reforço no esquema de segurança no final de linha do bairro Tancredo Neves, onde cinco ônibus foram incendiados na tarde desta quinta-feira (8). Uma operação policial que culminou com a morte do líder do tráfico na região, Adailton Matos de Brito, 30 anos, o Sassá, foi o estopim para que um grupo de cerca de 15 homens jogasse gasolina e ateasse fogo nos coletivos. A PM teria garantido colocar policiamento no local, mas, segundo o sindicato, até a manhã desta sexta-feira (9) a avaliação dos trabalhadores é a de que não havia condições de levar os ônibus até o ponto final em segurança. Os ônibus estão fazendo o retorno no Condomínio Arvoredo, a cerca de um quilômetro do final de linha. “No momento em que houver condições de segurança, os ônibus voltam o cumprir o roteiro até o final de linha”, diz o diretor de imprensa do sindicato, Daniel Mota. O sindicalista não descarta, no entanto, o recolhimento dos ônibus às garagens caso ocorram novos conflitos. “Os trabalhadores pedem equipamento de segurança permanente nesse e em outros finais de linha para que possam cumprir suas atividades com tranquilidade”, afirma. Matéria original do Correio Rodoviários cobram reforço no policiamento no bairro de Tancredo Neves
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