Marcada pela variedade de igrejas, templos, terreiros e a diversidade de crenças, Salvador mostrou em estatística que não é, como alguns pensavam, a capital da religiosidade. Dados do Censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), demonstram que a cidade é a terceira capital do Brasil com maior número de pessoas que se declaram sem religião. Em 2000, eram cerca de 443 mil. Dez anos depois, 471 mil, o que corresponde a 17,64% da população da capital e a um crescimento de 6,4 %. O índice que ainda supera o percentual baiano e brasileiro. A capital está atrás apenas de São Paulo, em primeiro lugar, com cerca de 965 mil pessoas, e Rio de Janeiro, com 792 mil. No Brasil, os sem religião já são 8% da população. Na Bahia, este número passou de 1,4 milhão em 2000 para 1,6 milhão em 2010, o que corresponde a cerca de 12% de toda a população baiana.
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