Em razão da falta de cimento asfáltico de petróleo (CAP), as metas de recapeamento e operações tapa-buracos da prefeitura de Salvador podem ser atrasadas em três meses. Na manhã de ontem, representantes da Petrobras Distribuidora e os secretários municipais da Casa Civil, Albérico Mascarenhas, e da Infraestrutura, Paulo Fontana, se reuniram para solicitar o aumento na produção. “Precisamos de 4.500 toneladas por mês. Hoje são 17.600 toneladas para Bahia, Alagoas, Sergipe e parte de Pernambuco. Essa meta tem que ir para 25 mil toneladas para as obras não pararem”, explicou Fontana.
Homens trabalham na operação tapa-buraco na Avenida Paulo VI A meta de 2013 prevê o recapeamento de 60 km — metade já foi alcançada. De acordo com o secretário nos próximos 10 dias será assinado um contrato de R$ 42 milhões que prevê o recapeamento de 31 vias, dentre as quais: Paralela, San Martin, Rua Direta do Uruguai, Thomaz Gonzaga e Estrada Velha do Cabrito. Outro contrato para mais 31 vias deve ser fechado nos próximos 30 dias. Para os anos de 2014, 2015 e 2016 a previsão é de 100 km por ano. Procurada, a Petrobras afirmou que ainda não possui um posicionamento e não poderia responder aos questionamentos. Matéria original do Correio Sem asfalto, prefeitura revê metas de recapeamento de 30 km de ruas
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