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SALVADOR

Trabalhadores do transporte complementar fazem protesto em Roma

Eles estão reunidos em assembleia estacionados no Largo de Roma, em Salvador

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29/02/2016 às 9:10 • Atualizada em 27/08/2022 às 23:12 - há XX semanas
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Os trabalhadores do transporte complementar de Salvador pararam as atividades na manhã desta segunda-feira (29). Segundo a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), eles se reuniram em assembleia estacionados no Largo de Roma. Por volta das 7h30, o grupo com 60 vans seguiu em carreata até a Praça Municipal, para protestar em frente à Prefeitura. Eles reclamam das fiscalizações e querem se reunir com representantes da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob). Segundo o líder do movimento, Alex Nascimento, da CoopaRodaLivre, a taxa paga para circular regularmente pela cidade era de R$60 e agora está sendo cobrado R$520. "Estamos há 10 anos circulando pela cidade. Depois desse sistema Integra, criado pela Prefeitura, nós estamos prejudicados. Estão apreendendo nossos veículos e a gente não quer mais passar por essa situação", disse. O protesto não atrapalhou o trânsito. "Não estamos aqui para prejudicar a população. Estamos aqui para mostrar que temos número e qualidade para fazer transporte das pessoas em Salvador. Vamos lá nos encontrar com o prefeito e pedir nossa liberação. Necessitamos ganhar o pão e precisamos trabalhar", completou Alex. Em nota, a Secretaria de Mobilidade comentou o assunto: A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) esclarece que é obrigação da Prefeitura coibir qualquer transporte público que não seja regulamentado. Os meios de transporte legais, fiscalizados pelo município, são o Serviço de Transporte Público Coletivo de Passageiros por Ônibus (STCO), o Subsistema de Transporte Especial Complementar (STEC), Táxis e Transportes Escolares. “O transporte clandestino oferece risco à população porque não passa por vistoria, não paga imposto, não sabemos quem é o motorista que está dirigindo aquele veículo, nem o histórico do mesmo, muito menos o estado de conservação do carro. O transporte público hoje é licitado e tem que se adequar aos princípios de segurança. O que a Prefeitura faz junto com o Estado é cumprir a lei. O transporte alternativo é uma contravenção", esclarece o secretário de Mobilidade, Fábio Mota.
Correio24horas

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