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SALVADOR

Turista que se afogou na lagoa do Abaeté veio visitar o pai

Ainda segundo Rafael, a vítima sabia nadar e pode ter se afogado por não ter conhecimento que a lagoa é perigosa

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25/02/2015 às 21:06 • Atualizada em 01/09/2022 às 5:55 - há XX semanas
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O corpo do paulista Carlos Eduardo de Sena Jorge, 27 anos, que morreu afogado na noite da última terça-feira enquanto nadava na lagoa do Abaeté, no bairro de Itapuã, ainda permanece no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues aguardando liberação. De acordo com a assessoria do IML, um familiar da vítima fez o reconhecimento do corpo, mas o Instituto ainda aguarda a chegada de um documento com digital da vítima para que o corpo seja liberado. Por telefone, Rafael Sena, irmão de Eduardo que também mora em São Paulo, confirmou a informação e disse que o rapaz tinha vindo à capital baiana para visitar o pai, que também se chama Carlos Eduardo e reside no bairro de Itapuã. A vítima e um amigo - que não teve a identidade revelada - estavam em Salvador há quatro dias passando férias. “Ele trabalhava com logística, área em que era formado, mas tinha saído do emprego há pouco tempo. Ele aproveitou o momento para ir visitar nosso pai e espairecer um pouco, dizendo que voltaria a procurar emprego quando retornasse para São Paulo”, explicou Rafael Sena, que não soube informar se Eduardo estava com o amigo no dia do afogamento.
Turista que se afogou na lagoa do Abaeté veio visitar o pai durante férias
Ainda segundo Rafael, a vítima sabia nadar e pode ter se afogado por não ter conhecimento que a lagoa é perigosa. “Soubemos que lá não tinha nenhuma sinalização indicando que o local era perigoso. Inclusive, soubemos também que essa não é a primeira morte que acontece na lagoa. As autoridades competentes deveriam tomar alguma providência”, reclamou. Após ser liberado, o corpo de Carlos Eduardo deverá ser levado para São Paulo, onde será sepultado. A família do rapaz pede ajuda para que o translado do corpo seja feito. “Meu está acompanhado tudo, resolvendo a questão burocrática. O que nos preocupa é o translado, ainda não sabemos como será feito e por isso pedimos ajuda”, disse. SocorroAo perceber o afogamento, o vigilante Anderson Alves Araújo, de 26 anos, entrou na água para tentar socorrer Carlos Eduardo, mas também acabou morrendo afogado. Os dois corpos foram resgatados pelo Grupo de Bombeiros Militares (Gmar). Na tarde de hoje, o corpo do vigilante foi periciado e liberado para o bairro de Itapuã, segundo assessoria do IML.
Correio24horas

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