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Espírito Santo tem mais dois casos suspeitos de febre amarela

Os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro estão fora da área de recomendação para a vacina

Redação iBahia • 20/01/2017 às 17:54 • Atualizada em 28/08/2022 às 16:15 - há XX semanas

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Mais dois casos suspeitos de febre amarela foram notificados no Espírito Santo, elevando para oito o número de registros no estado. Os casos suspeitos foram identificados nos municípios de Ibatiba, São Roque do Canaã, Conceição do Castelo, Colatina e Baixo Guandu.
Esta semana, o Ministério da Saúde encaminhou 500 mil doses extras de vacina contra a febre amarela para o Espírito Santo. Minas Gerais, estado que concentra a maioria dos casos da doença em 2017, receberá a partir de hoje (20) 800 mil doses da vacina, além das 1,6 milhão de doses que já haviam sido enviadas.
Minas registrou este ano 206 pacientes com suspeita de febre amarela. Destes, 34 foram confirmados, 23 com morte. Os outros casos estão passando por exames para confirmação. O Ministério da Saúde também distribuiu no mês de janeiro 650 mil doses da vacina de febre amarela para todo o país, como parte da rotina de abastecimento do Calendário Nacional de Vacinação.
A recomendação de vacinação para o restante do país continua a mesma: toda pessoa que reside em Áreas com Recomendação da Vacina contra febre amarela e pessoas que vão viajar para regiões silvestres, rurais ou de mata dentro dessas áreas, deve se imunizar. Os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro estão fora da área de recomendação para a vacina.
De acordo com o ministério, a vacina é eficaz e segura. O calendário de imunização no Brasil contra febre amarela prevê uma dose e um reforço. As crianças devem receber as vacinas aos nove meses e aos quatro anos de idade. Para quem não tomou as doses na infância, a orientação é de uma dose da vacina e outra de reforço dez anos depois da primeira. As orientações são apenas para pessoas que vivem ou viajam para as áreas de recomendação da vacina.

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