O clínico-geral Ernesto Gil Buchillón disse que os casos de desidratação se tornam mais graves quando há desmaios, tonturas, câimbras e mal-estar. Segundo o médico, em situações assim a pessoa deve ter as têmporas, a face e as narinas umidecidas e ser levada para um médico ou agente de saúde.
“Em geral, bebês, crianças e idosos são mais suscetíveis aos problemas causados pelas temperaturas elevadas e a baixa umidade relativa do ar”, disse o médico. “Para evitar quaisquer dificuldades, o ideal é tentar manter-se hidratado e umidecer os ambientes”.
Apesar da baixa umidade e das elevadas temperaturas, é possível evitar esses sintomas. O ideal é ingerir bastante líquido, fazer refeições leves, como frutas e verduras, escapar do ar condicionado e dos banhos longos com água quente.
Atletas e pessoas que trabalham nas ruas devem tentar fugir das atividades ao ar livre ou exposição ao sol, de 10h às 17h. O recomendado é manter os ambientes úmidos com vaporizadores, toalhas molhadas e recipientes com água.
Nas escolas, os professores são orientados a perguntar com frequência se o aluno está com vontade de tomar água, assim como devem estar atentos aos estudantes com ânimo abatido ou queda rápida de rendimento. As salas de aula devem ser mantidas com a máxima ventilação. As informações são da Agência Brasil.
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