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SAÚDE

Entenda a relação entre atividade física e incontinência urinária

A doença é mais comum entre as mulheres, em geral, decorrente de partos e gestações que lesaram os músculos; ou de alguma prática esportiva

Redação iBahia • 30/11/2020 às 15:56 • Atualizada em 31/08/2022 às 13:01 - há XX semanas

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A atividade física pode ser uma grande aliada para quem sofre de incontinência urinária, ou perda involuntária de xixi, desde que feitas da maneira correta e planejada por um profissional de educação física. Mas, se as atividades sobrecarregam a região da bexiga, pode resultar em uma incontinência urinária de esforço - escapes de urina surgem quando a pessoa tosse, espirra ou carrega algum peso.
A incontinência urinária é mais comum entre as mulheres, em geral, decorrente de partos e gestações que lesaram os músculos; ou de alguma prática esportiva. O assoalho pélvico é formado por um grupo de músculos de controle voluntário, localizados na parte inferior da bacia (entre as coxas) e com a função de sustentar os órgãos internos. A musculatura pode ser exercitada. Entretanto, em casos exagerados com esforço excessivo, pode se tornar mais flácida e enfraquecer; problema que não tem reversão e afeta outros órgãos, como por exemplo, a bexiga. "Em excesso, a atividade física lesiona o assoalho pélvico, e a rede de músculos que sustenta a bexiga", explica Guilherme Reis, Coordenador Geral da Rede Alpha Fitness.
A doença pode ter tratamentos diferentes. Uma abordagem individualizada e interdisciplinar entre a medicina, fisioterapia e educação física, terá diversas maneiras para tratar, com frentes comportamentais, como por exemplo, perda de peso, treinos para a bexiga, exercícios para fortalecer a musculatura pélvica; medicamentosas e, em casos mais graves, cirurgia. "Depois de um período de recuperação, é recomendado retornar para a academia e realizar treinos com número de séries, repetições e evolução progressiva, como na musculação convencional", acrescenta Guilherme.

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