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SAÚDE

Ginecologista lista seis dicas para quem quer engravidar em 2018

Preparação antes da gravidez é tão importante quanto o próprio período de gestação

Redação iBahia • 01/12/2017 às 19:10 • Atualizada em 26/08/2022 às 23:23 - há XX semanas

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Com a época de festas se aproximando, é hora de apostar em novos objetivos e começar a traçar planos para o futuro. Para muitas mulheres, o sonho da maternidade é um dos principais desejos para o novo ano que se inicia. Antes de qualquer decisão, porém, é preciso planejar o momento para garantir um período tranquilo, sem sustos. Confira seis dicas dos principais procedimentos para a preconcepção. Veja:

(Reprodução: Divulgação)

1. Consulte seu ginecologista: é um ótimo momento para fazer uma avaliação geral de sua saúde e esclarecer todas as dúvidas. Converse com o médico sobre seu antecedente de doenças pessoais, além de possíveis gravidezes anteriores.

2. Adquira hábitos mais saudáveis: estudos mostram que é mais difícil engravidar quando se está muito acima ou exageradamente abaixo do peso. Além disso, mulheres que mantêm um estilo de vida saudável estão menos suscetíveis ao risco de desenvolver diabetes gestacional, por exemplo. A prática de exercícios físicos é fundamental para um fortalecimento da musculatura visando a lidar de uma maneira mais adequada às alterações do corpo durante a gravidez.

3. Abandone bebida alcoólicas e tabaco: o consumo excessivo de álcool pode alterar o ciclo menstrual e dificultar a ovulação. Em ralação ao tabagismo, ressalta-se que, além de diminuir a fertilidade, aumenta o risco de complicações naquelas que engravidaram apesar de serem fumantes. Portanto, sempre é momento de parar de fumar. O abandono do vício deve ser uma medida permanente.

4. Tome ácido fólico: é indicada uma suplementação vitamínica de ácido fólico no mínimo 30 dias antecedentes da concepção. Idealmente, mínimo de 3 meses anteriores à gravidez. Isto pode reduzir o risco de defeitos no fechamento do tubo neural do bebê.

5. Conheça o histórico familiar de doenças: é importante investigar se há casos na família de anemia falciforme, fibrose cística, atrasos de desenvolvimento, defeitos congênitos ou problemas de coagulação do sangue. Esse processo é necessário para prevenir complicações da gravidez e avaliar a possibilidade de riscos para o bebê.

6. Vacine-se: verifique e atualize sua caderneta de vacinação. É recomendado estar em dia com as vacinas contra rubéola, sarampo, coqueluxe, hepatite B e tétano. As três últimas podem ser feitas na gravidez, se necessário. A vacina contra influenza se faz em toda gestante. Existem períodos certos para a vacinação, sendo necessário, portanto, seguir a orientação médica.

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