Prédios públicos e privados utilizam energia solar na Alemanha
Foto: brucechung
Um quarto de século, ou 25 anos, desde seu primeiro empreendimento solar, foi o tempo necessário para a Alemanha quebrar a barreira dos 25% de energia renovável do total consumido no país. E a ambição do gigante europeu não é parar por aí. O governo alemão estabeleceu como meta produzir energia renovável suficiente para abastecer 35% da demanda em 2020, 50% uma década depois e atingir o patamar de 80% em 2050. O número era de 21% no primeiro semestre de 2011.
As metas foram anunciadas bem a tempo do 350º aniversário do restaurante Rappenecker Hütte, no dia 27 de julho, data que celebrou também 25 anos desde que se tornou o primeiro restaurante solar da Europa. No estabelecimento, 65% do consumo energético anual, em torno de 4 mil kWh, é suprido pela energia solar. Os outros 35% são oriundos de uma célula de hidrogênio (25%) e da energia eólica (10%).
O BDEW (Associação Industrial de Energia e Água) relata que a energia eólica lidera o ranking de geração de energia renovável no país, contribuindo com 9,2%. Logo em seguida, aparece a biomassa com 5,7%. A energia solar cresceu 47% em relação ao ano anterior, para 5,3%. Incineração, resíduos e outras fontes finalizam o quadro das energias renováveis alemãs.
Contudo,em março, a liderança da Alemanha no setor de energia renovável foi ameaçada pela redução de quase 30% dos subsídios à produção de energia captada pelo sol.
Com informações do Treehugger
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