Os ativistas encontraram um cão morto e os outros com os pelos raspados
Foto: Chris2907
A direção do instituto classificou a invasão como "ato de terrorismo" e informou que suas atividades são acompanhadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Os ativistas afirmam ter um arquivo com uma série de provas que atestam o exercício de atividades irregulares no local, e cobram o apoio da Prefeitura de São Roque, além de uma ação efetiva do Ministério Público (MP) na causa.Argumentos das partes"Estamos repudiando a conduta do instituto, que é uma Oscip [Organização da Sociedade Civil de Interesse Público], que utiliza dinheiro público e não tem as licenças e alvarás para executar as atividades que pratica", afirmaram durante a semana de protestos.Durante as manifestações, que começaram no dia 12 de outubro, a Polícia Militar impediu que o grupo deixasse o local, mas muitos ativistas já tinham saído do estabelecimento levando animais em seus veículos. A direção do instituto classificou a invasão como "ato de terrorismo" e informou que suas atividades são acompanhadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).Proibição do uso de animais na indústriaEm julho, a Índia anunciou que deixará de fazer testes em animais na indústria dos cosméticos. O país asiático se uniu aos governos da União Europeia e a Israel na luta pela substituição das torturas realizadas nos animais por alternativas mais éticas. Após esses países aderirem a proibição, a Humane Society International (HSI) tem pressionado o governo brasileiro a também proibir os testes em animais.
Uma pesquisa realizada pela HSI e conduzida pelo Ibope revela que dois terços da população brasileira apoia a mudança na legislação. Cerca de 66% dos entrevistados se dizem favoráveis à proibição nacional dos testes em animais para cosméticos e seus ingredientes no Brasil. EcoDesenvolvimento.org - Tudo Sobre Sustentabilidade em um só Lugar.Veja também:
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