Membros do Pacto Global das Nações Unidas participam da conferência
Foto: Pacto Global Rede Brasileira/Facebook
Promover o debate dos direitos humanos entre empresas, organizações da sociedade civil e organismos internacionais. Este é o principal objetivo da Conferência Livre: Direitos Humanos e Empresas, que será realizada nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, das 9h às 17h, no edifício da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.
O encontro contará com a participação de representantes de agências do Sistema ONU, entre elas do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), além de membros do governo federal e da Rede Brasileira do Pacto Global.
Durante a conferência, três grupos de trabalho serão formados para discutir temáticas variadas. O primeiro contará com a participação de representantes do Pacto Global e de outros integrantes do setor privado e abordará o tema desenvolvimento e direitos humanos, com foco na elaboração de um Plano Brasileiro sobre Direitos Humanos e Empresas.
O segundo grupo tratará da promoção dos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais e ambientais. Os integrantes debaterão estratégias de combate ao trabalho infantil, forçado e enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes na cadeia de fornecedores. Outro assunto a ser tratado será o combate à discriminação e inclusão de grupos historicamente vulneráveis, como pessoas com deficiência, população negra, LGBT, refugiados, entre outros.
Já o terceiro grupo discutirá as estratégias de mobilização e promoção de direitos humanos. Também debaterá como a iniciativa privada poderá se mobilizar sobre o tema e fomentar a implementação de projetos de educação em direitos humanos nas empresas, de monitoramento e de report de práticas empresariais.
Ao final, as propostas serão apresentadas. O objetivo é selecionar entre três e seis sugestões, que deverão fazer parte do relatório final da Conferência Livre.
O evento é uma iniciativa do Grupo de Trabalho de Direitos Humanos e Trabalho da Rede Brasileira do Pacto Global, com apoio do Pnud e do Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH).
(Via ONU Brasil)
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