Os benefícios do aleitamento materno são alardeados aos quatro ventos há muito tempo – bebês que mamam até, ao menos, os seis meses, são menos propícios à doenças, se desenvolvem melhor e a prática até reduz risco de câncer de mama das mães, entre outros. Contudo, as dificuldades enfrentadas durante o processo de amamentação, como ferimentos dolorosos, problemas na "pega" do bebê, empedramento etc, desestimulam muitas mães a prosseguirem com a prática, explicando as baixas taxas de aleitamento materno pelo mundo.
Nos condados ingleses South Yorkshire e Derbyshire, apenas uma em cada quatro mães prosseguem com o aleitamento depois de dois meses do parto. Em toda a Inglaterra, o índice é de 55%. Para coibir o abandono da prática, e consequentemente reduzir custos futuros com a saúde pública, o governo britânico em parceria com o setor médico, resolveu financiar o aleitamento materno no país.
Após comprovação médica de que continuam a alimentar os bebês pelos seios, as mães receberão 200 euros, cerca de R$ 600, em vales-compra. O programa, em sua fase piloto, deve beneficiar 130 mulheres que amamentarem até os seis meses de idade. Se o teste for bem-sucedido, a iniciativa deverá ser implantada em todo o país já em 2014.
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