O Empire State quer mostrar que prédios antigos também podem se tornar “verdes”
Foto: Blastframe
O edifício de escritórios mais famoso do mundo e o mais alto de Nova York, o Empire State Building (concluído em 1931), se uniu com a Clinton Global Initiative para reduzir o impacto ambiental da edificação, que consome grande quantidade de energia, modernizando os equipamentos.
Segundo o site da Clinton Foundation, a ideia é poupar cerca de R$ 8 milhões por ano em custos de energia e reduzir mais de 100 mil toneladas de emissões de gases poluentes nos próximos 15 anos, o que equivale a retirada de 25 mil carros das estradas. Além disso, a iniciativa pretende criar um modelo replicável para outras estruturas do porte.
Dentro do plano já foram alteradas mais de seis mil janelas do prédio, no intuito de reduzir o calor no verão e o frio no inverno, assim como, instalado unidades HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado) mais eficientes.
O projeto, de grande valor ambiental e financeiro, tem o objetivo principal de mostrar que a sustentabilidade é de fato uma realidade economicamente viável e que prédios antigos também podem se tornar “verdes”.
A Clinton Foundation afirmou ainda que, se 20% dos maiores edifícios de Nova Iorque replicassem a ideia e reduzissem o seu consumo de energia em 40%, o uso de energia total da cidade seria reduzido em 25%. O Empire State Building já deu um passo a frente, agora resta outros 899.999 edifícios de Nova York fazerem o mesmo.
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